Lançamento da Revista "Grão" em Ipanema - fotos: Marcelo Borgongino

                            Liliana Rodriguez e Nestor Rocha,

                                Liliana Rodriguez recebe o advogado das Estrelas- Sylvio Guerra,

                        Antenor Barbosa, Jair De Castro e Nestor Rocha,

                                       Bernardo Cabral e Ligia Marina,

                        seis  vezes Deputada -Alice Tamborindeguy, Isabelita dos Patins sem fantasia-Jorge Iglesias e a empresária Renata Fraga,

                              Denise Coutinho e Janaína Mariz,

                         Domingos De Oliveira, Andreia Alencar e Mauricio Sherman,

                                            George Fauci e Claudia Alencar,

                                              Inês Chada,

                                                  Kiki Pujol e o pai Antenor Barbosa,

                                            Carmen De Barros e Renata Fraga,

                                         Lucy e Luiz Carlos Barreto,

                              Margot Martins, Xenia, D Àvila , Claudia Alencar e BB Shnitt,

                                        Narcisa Tamborindeguy e Andrea Natal,

                     Nestor Rocha e Sylvio Guerra,

 

 Ricardo Faria,

Jair De Castro, Jane Marinho e Gelson Cunha,

                      visão parcial do salão,

                      capa do livro e banner.
02/12 - Casa de Cultura Laura Alvim em Ipanema, foi comemorado os 20 anos do instituto Preservale e o lançamento da Revista Grão, uma publicação do Vale do Café.
Durante o coquetel as revistas foram distribuídas e algumas foram autografadas por Nestor Rocha.
Nestor Rocha declara em sua revista que esta em vigor desde 1992 a lei n°1954 estadual RJ, de incentivo a cultura que permite que empresas e contribuintes patrocinem a produção cultural utilizando o incentivo fiscal concedido pelo Estado.Entretanto um Estado cheio de Estrelas teatrais , circo, dança, música , as artes plásticas e artesanais, os olhos dos patrocinadores , que na verdade são apenas repassadores de recursos públicos, fecham-se para história. Fica muito difícil quase impossível para um casarão centenário construido por escravos  , conseguir recursos para restauração e manutenção, tendo que competir com as cias de teatros e suas estrelas.Atualmente são os próprios fazendeiros que tentam manter antigos palácios do século XIx para preservar a históriaDepois de 20 anos de atuação o instituto Preservale   sugere que o possivel patrocinador disponha de 20% de seu crédito tributário para projetos que contemplem a restauração de  bens e imóveis  em todo Estado do Rio de Janeiro privilegiando antigos casarões e fazendas centenãrias.