sábado, 15 de junho de 2019

Abertura da exposição "Luz, câmera e uma boa ação!" de Abyner Gomez na Fundação Cesgranrio - Rio Comprido - fotos Marcelo Borgongino


                                  Abyner Gomez - artista plástico,

                    Abyner Gomez, Beth e Carlos Alberto Serpa e o curador da exposição Christiano Nascimento,

                                     Jair e Mariza Coser

              Abyner Gomez, Simone Rodrigues e Christiano Nascimento,

                       amiga e Katoa Tavares-  advogada e diretora do Instituto dos Advogados Brasileiros,

                      Anna Maria Tornagui e Della Henri,

                                         Arnaldo Brenha e Silmara  Rufato

                    Dulce Pirajá,Ana Leal e Eliane Chanpre

        Maria Luiza de Mendonça.Teresa Calero e Marcelo Borges

                                    Welington Moraes e Roberto Padula

Urbano Lopes, Tatiana Marins, Leandro Marino e Aline Nakajima

                  Belita Tamoyo e Francis Bogossian

                              Carlos Serpa e Anderson Pereira

      Carlos Serpa e Hilde, Francis Bogossian e Beth Serpa

                    cenário da exposição

                      Exposição de Telas de Abyner Gomez

                Mariza e   Jair Coser entre  Abyner Gomez,  e Christiano  Nascimento

                  Hildegard Angel e Mariza Coser

                      Hildegard Angel,

                            Carlos e Beth Serpa,

                           Carlos e Beth Serpa

                     Jair e Mariza Coser

Tela de Andrea Rudge

                           Simone Rodrigues

                          Tela de Maria Raquel de Carvalho

                    Maria Raquel de Carvalho

                           Lucilia Lopes,

                  Lucilia Lopes,
                              Tela de Gisela Amaral,

                             Hildegard Angel,

                       Hildegard Angel,

                         Lilibeth Monteiro de Carvalho

                       Mariza Coser,

       Abyner Gomez e a família -

Salão Nobre- Advogados Vinicius Coelho Ferreira, Cristiana Maia e Renata Barros

                           Alexandre Machafer  e  Mariana Schmidt

              Belita Tamoyo, Silvia Miranda e Beth Serpa

             Carlos Serpa entre Abyner Gomez e Christiano Nascimento

Carlos Serpa entre Rogerio Madruga e Fabio Blaiso

               Abyner Gomez e Fabíola Blaiso

                                                        Beth Serpa

                                                             Katoa Tavares-  advogada













                                Renata Barros - advogada

Simoe Rodrigues e Katia Yavares 

 
                                         Silmara  Rufato, Simone Rodrigues e  Katia Siqueira

                            Simone Rodrigues, Abyner Gomez e Nissia  Garcia

                    Simone Rodriguez e Abyner Gomez

                     Abyner Gomez e a turma do Iate

Roberto Padula, Yacy Nunes, Arnaldo Brenha  Amanda Gomes e Lourenço Brenha

                 Rosa Cleo Nascimento, Teresa Calero, Christiano Nascimento, Yacy Nunes, Urbano e a mulher

              Jose Dias, Anna Maria Tornaghi, Jalusa Barcellos e Sergio Fonta

Garçons no estilo do cinema e tema da exposição

 Abyner Gomez e Simone Rodrigues

A arte da superação
A história de Abyner Gomez, de 23 anos, que começou a desenhar aos quatro anos
Filho mais velho de um pedreiro e uma dona de casa, Abyner chamou a atenção dos professores com apenas quatro anos ao fazer um desenho da Pequena Sereia, filme lançado na época.
Com poucos recursos, a família nunca pode comprar material para incentivar o talento do menino, como orientado pela direção do colégio. Mas, a mãe decidiu vender cosméticos para comprar uma caixa de lápis de cor para o filho. Os desenhos eram feitos em folhas A4, que ele recebia no colégio. Ou qualquer folha em branco que aparecesse em sua frente, como primeiras e últimas páginas de livros.
Abyner não enfrentou apenas dificuldades financeiras. Ele sofreu bullying. Aos 17 anos, incentivado por alguns professores e colegas, decidiu escrever um livro em mangá, que teria 100 páginas. Quando estava com pouco mais de 60 páginas produzidas, a professora de Matemática cansou de ver o menino dedicar-se mais aos desenhos do que às contas, rasgou todas as folhas e o expulsou da sala, inclusive jogou os lápis de cor, comprados com tanto esforço pela mãe, no chão. 
O caso desanimou o menino, que ficou um tempo sem desenhar. Mas o talento falou mais alto e, quando Abyner se mudou para o interior do Rio de Janeiro, aos 18 anos, começou a ganhar dinheiro com seu trabalho. O perfil no Instagram recebia cada vez mais seguidores, que encomendavam desenhos.
E foi assim que conheceu Christiano Nascimento, produtor teatral, que procurava um artista que produzisse o programa de uma peça com desenhos. Quando ele conheceu o talento e a história de Abyner, decidiu investir no menino.
Técnica
Autodidata, Abyner aprendeu a desenhar sozinho. Toda sua técnica é fruto do seu talento nato. Nunca fez um curso de desenho ou estudou arte.
– Desenhar era um refúgio para mim. Era uma maneira de fugir dos problemas como a falta de recursos dos meus pais e o bullying na escola, – conta.
Christiano incentivou o jovem a ler e a tentar novas técnicas e, hoje, Abyner faz pinturas a óleo.
A primeira exposição
A família de Abyner nunca teve dinheiro para comprar roupas, e muita coisa era recebida de doações de mulheres da classe média. Roupas, brinquedos, objetos eram doados ou vendidos por centavos na Igreja.  Quando Abyner contou sua história para Christiano e citou o trabalho de caridade de algumas mulheres da sociedade, a ideia do projeto surgiu.
– Quero que, toda vez que elas olhem para meu desenho na parede da casa delas, tenham a certeza que fizeram o bem para alguém com o trabalho delas. Como é importante doar e ajudar os que precisam. Eu e minha família fomos beneficiados pelo trabalho beneficente de muitas delas, por isso, essa primeira exposição é um agradecimento a elas, – diz Abyner.
1.      Simone Rodrigues em “Casablanca” (1942)
2.      Carmen Mayrink Veiga em “Cleópatra” (1963)
3.      Kiki Garavaglia em “Sansão em Dalila” (1949)
4.      Dalal Achcar em “Luzes da Ribalta” (1952)
5.      Lilibeth Monteiro de Carvalho em “La dolci vita” (1960)
6.      Marie Annick Mercier em “Bonequinha de luxo” (1961)
7.      Gisella Amaral em “E o vento levou” (1940)
8.      Lourdes Catão em “Ama-me ou esquece-me” (1955)
9.      Gloria Severiano Ribeiro em “O galante Mr. Deeds” (1936)
10.  Clara Magalhães em “Paixão dos fortes” (1946)
11.  Hildegard Angel em “Quanto mais quente melhor” (1959)
12.  Anna Maria Tornaghi em “A família Addams” (1991)
13.  Vanda Klabin em “Gilda” (1946)
14.  Lucília Lopes em “Cantando na chuva” (1952)
15.  Beth e Carlos Alberto Serpa em “Voando para o Rio” (1933)
16.  Belita Tamoyo em “G-men contra o Império do crime” (1935)
17.  Andreia Rudge em “Helena de Tróia” (1956)
18.  Regina Doria Gama em “Feitiço havaiano” (1961)
19.  Maria Raquel de Carvalho em “A bela e a fera” (1946)
20.  Mirtia Gallotti em “O rei do fósforo” (1932)
21.  Sueli Stambowsky em “Cinderella” (1957)
22.  Yara Andrade em “Amores de uma diva” (1936)
23.  Mariza Coser em “Senhora ventania” (1943)
                                                                                Colaboração de Fabíola Blaiso