quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Marcia Tiburi lança o livro " SOB OS PÉS , MEU CORPO INTEIRO" na livraria Leonardo da Vinci - Centro -fotos Marcelo Borgongno

                                         Marcia Tiburi,


                       Palestra de apresentação do livro e fatos curiosos,


                                 Hugo Silva e Marcia Tiburi,

Professora Eliete Ferrer e Marcia Tiburi,

                     Mauro Lucio Neto de Moraes e Marcia Tiburi,

                          Geruza e Hugo Silva e Marcia Tiburi,

                                     capa do livro.
Aconteveu nessa quarta-feira dia 7 de novembro  na livraria Leonardo Da Vinci o novo livro de Marcia Tiburi.
O  livro é um  Romance sobre passado e presente da autora de Como conversar com um fascista e Feminismo em comum. 

Em uma São Paulo distópica, mas perigosamente familiar, uma mulher que não foi capaz de viver a própria vida e uma jovem à procura da mãe desaparecida durante a ditadura militar se envolvem em um jogo de aproximações e distanciamentos em meio a uma cidade apodrecida, em que a insegurança, a crise hídrica, os golpes de Estado e uma elite política carcomida, na qual se destaca um psicopata que manda pintar os muros de cinza, são o retrato do que se construiu a partir do fim das utopias.
Neste novo romance, marcado por reviravoltas, ressentimentos, dívidas e buscas pela verdade, em um contexto em que estar vivo ou morto não só é uma questão de sorte como também de perspectiva, Marcia Tiburi escreve sobre cicatrizes profundas que se tornaram invisíveis com o tempo – consequências da reinvenção de um passado diante da necessidade de salvar o próprio futuro. 

Lançamento do Livro "Deu no The New York Times" - A imagem do Terrorista na mídia americana de Renata Medeiros de Araújo - Restaurante La Fiorentina - Leme- - fotos Marcelo Borgongino

                           Noite de autógrafos,

Renata Medeiros de Araújo e o marido Claudio Neves

               Alice Silveira, Zizi Magalhães e Maria Anisia Bonaparte,

                      Aspásia Camargo, Claudio Neves e Maria Helena Alcure

                 Omar Catito Peres , Renata e Ernesto Rapso

                    Celso Fonseca e Ana Carla Lins

           Renata Araújo, amigos e  Claudio Miranda Filho

                                         irmãos -Ernesto e Eduardo Raposo 

                            Mirian Brum, Renata  Araújo e Eduardo Raposo

                                 Gloria de Mello

                              Renata Araújo e os filhos Daniel e Eduardo Sampaio

Saulo , Juliana e Daniel Rabishofeski, Renata Medeiros Araújo e Claudio Neves, Eduardo Sampaio e Livia Pimenta,

                             Renata Araújo e João de Medeiros Junior

                          Renata Araújo e Omar Catito Peres

            Renata Araújo recebe  Paulo Couto e Sra

                Renata Araújo recebe Henrique e Sandra Furtado

        Renata Araújo recebe Sofia Furtado  de 4 anos e os pais Henrique e Sandra Furtado

                         Renata de Araujo e H Monzes

                  Renata de Araíjo e Celso Fonseca

            Renata Araíjo ,  Ruy Comba Calcardo e Sra

                                     Vanja Chermont de Brito e Ricardo de Castro.
 6 de novembro - terça feira no Restaurante La Fiorentina no Leme- Renata Medeiros de Araújo lançou seu livro com casa lotada ;
Como o título sugere, Renata delimita sua investigação ao famoso periódico nova-iorquino, escolhido justamente por sua relevância frente à opinião pública. A pesquisa se concentra num período de dez anos, de 1991 a 2001, indo da Guerra do Golfo até a queda das Torres Gêmeas.
“Eu me interessava em entender como o Ocidente vê o Oriente. Islâmicos e muçulmanos formam uma população enorme, quase tão numerosa quanto a católica, mas a hegemonia americana, a força da cultura, passa por cima das ditas minorias, impondo uma forma de pensar. O atentado confirma isso e, ao mesmo tempo, muda a face do terror. Mas é importante compreender o que aconteceu antes”, explica ela.
Como o livro destaca, após o 11 de setembro, terrorismo e fundamentalismo islâmico se tornaram quase sinônimos, uma simbiose reforçada pela imprensa e usada como justificativa para legitimar a política externa americana.
A autora é formada em Direito pela Universidade Cândido Mendes e possui mestrado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ-2016).  Deu no New York Times é resultado de um estudo de quase três anos, em que Renata se debruçou sobre acervos e bases de dados das principais instituições ligadas a órgãos de segurança e ao combate ao terrorismo do mundo, como o FBI (Federal Bureau of Investigation), CIA (Central Inteligence Agency), GlobalSecurity.org e Global Terrorism Database.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Flavio Marinho lança o livro " Irmãozinho querido " no Leme- fotos Marcelo Borgongino

                           Flavio Marinho e Euvira Rocha,

                                               Euvira Rocha e Flavio Marinho,

Marcos Edom e Marcia Frederico e Flavio Marinho

Ricardo Inchausti , Marilda  e Flavio Marinho,

                              Aderbal Freire e Flavo Marinho

                                                Fernanda Montenegro

                                  Flavio Marinho e Ilva Gamba

Daniel Schenker e Flavio Marinho


                                             Françoise Forton e Flavio Marinho,

                                           Ligia Marina e Flavio Marinho

                    Marcos Edom e Marcia Frederico e Flavio Marinho.

                                           Marilene Fernandes e Flavio Marinho

                                                                   Solange Amaral e Flavio Marinho

                                                                  Zezé Mota

Lançamento do livro" Irmãozinho querido" que aconteceu  dia 5 de novembro, no Restaurante  La Fiorentina.

“De Abel e Caim aos Irmãos Coragem, dos Irmãos Marx e Lumière a Brothers & Sisters, irmão dá pano pra manga. Até que ponto você seria a mesma pessoa se não tivesse existido aquele irmão – ou irmã – para roubar a atenção de seus pais? Que limites separam a fraternidade da rivalidade?” 

“Irmãozinho Querido” trata da importância e das conseqüências da presença – ou da ausência - deste “outro” em nossas vidas. A partir da rivalidade entre irmãos, a peça fala, através de um olhar bem-humorado e amoroso,  sobre o limite tênue que separa a verdade da mentira, e de como a passagem do tempo atua sobre nossas lembranças.

“A complexidade da presença do irmão se exerce mesmo na sua ausência - quantos filhos únicos você conhece cujo maior desejo é que tivesse existido um “irmãozinho querido” em suas vidas? ‘Irmãozinho Querido’ deixa claro que as relações humanas não são fáceis. Seja pai e filho, dois irmãos, um casal ou mesmo dois amigos, este relacionamento é algo que merece a sua atenção, disponibilidade, paciência e o cuidado que se dispensaria a uma avenca. Ou seja, dá trabalho. Espero que ‘Irmãozinho Querido’ demonstre que, com afeto e compreensão, a fraternidade pode ser conquistada. Divirtam- se.”, convida Flavio Marinho.